Carlos Drummond de Andrade escreveu a vida por linhas certas e para cada mês desse nosso ano novo deixo idéias:
Em janeiro: acredite, com a força da alma
“Há muitas razões para duvidar e uma só para crer.”
Em fevereiro: sinta, cada minuto
“Tenho apenas duas mãos e o sentimento do mundo.”
Em março: não desperdice a vida com bobagens
“A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas
forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.”
Em abril: seja mais você!
“Ninguém é igual a ninguém. Todo ser humano é um estranho ímpar.”
Em maio: ponha em prática o velho projeto guardado na gaveta
“Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.”
Em junho: enxergue poesia nas pequenas coisas do dia a dia
“Se procurar bem você acaba encontrando. Não a explicação (duvidosa) da vida. Mas a poesia (inexplicável) da vida.”
Em julho: descanse o corpo e alma
“A vida necessita de pausas… Tempo disso, tempo daquilo; falta o tempo de nada.”
“Um dia desses, eu separo um tempinho e ponho em dia todos os choros que não tenho tido tempo de chorar.”
Em agosto: renove-se!
“Não importa onde você parou… Em que momento da vida você cansou… O que importa é que sempre é possível recomeçar. Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo… É renovar as esperanças na vida e, o mais importante… Acreditar em você de novo.”
Em setembro: viva no ritmo leve da primavera
“Clara manhã, obrigado. O essencial é viver.”
Em outubro: faça a vida de alguém melhor
“Mas se desejarmos fortemente o melhor e, principalmente, lutarmos pelo melhor… O melhor vai se instalar em nossa vida. Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho da minha altura.”
Em novembro: olhe ao seu redor
“Perder tempo em aprender coisas que não interessam priva-nos de descobrir coisas interessantes.”
Em dezembro: faça um balanço sem culpas
“Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui pra diante vai ser diferente.”
“Quem não tem namorado é alguém que tirou férias não remuneradas de si mesmo.”
Bem colocadas, mal colocadas, bem ditas, mal ditas, apenas palavras. Juntas podem dar origem a frases, com sentido ou sem sentido. Bom isso vai depender de como irá ser lida.
sexta-feira, dezembro 31, 2010
quinta-feira, dezembro 30, 2010
Tanta coisa povoa meu pensamento.
Não consigo definir ao certo o rumo que eles devem tomar.
Eles cismam de ser pessimistas.
Mas isso pode ser fruto de tanta tragédia vivida.
Mas tem coisas que acabam dando certo.
Tem outras que nem tanto.
Umas eu não consigo compreender.
Tem uma figurinha do passado que eu daria meu mundo para que ela voltasse a ser diária.
Tem o figurão do Papai que eu não queria nunca que a página tivesse virado.
Tem algumas figuras do dia-a-dia que sem elas eu acho que não conseguiria viver.
Uma figura, em especial, faz da minha vida uma imensa interrogação e um inferno.
Esse inferno é bem fruto das coisas que alimento dentro de mim contra ou por ela.
Um caos.
Tenho tentado muito dar rumo as coisas.
Mas o rumo está difícil de ser achado, parece que ele cisma em brincar comigo.
Tem posturas que preciso tomar, até mesmo em não permitir que me falem o que quiserem.
Não preciso ouvir algumas coisas.
Embalagem é legal, mas te falo, prefiro um recheio melhor do que a embalagem.
Estou cansada de discursos desapegados, mas quando é no pra valer, esquecem tudo que disseram.
Tanta coisa, né?
Nossa, uma turbulência me aflige...
Mas há de passar.
As coisas hão de entrar no lugar.
A repetição é que tem me cansado.
Ou melhor, será que não su eu que a busco incessantemente?
Querendo achar o que não deve ser achado ou não precisa ser achado?
Putz, coisa demais! Cabeça demais!
Mas não são caraminholas é só a cabeça tentando assentar as coisas, colocar tudo nas gavetas e com as devidas prioridades.
Acho que esse post ficou confuso.
Mas é assim que estou.
Não consigo definir ao certo o rumo que eles devem tomar.
Eles cismam de ser pessimistas.
Mas isso pode ser fruto de tanta tragédia vivida.
Mas tem coisas que acabam dando certo.
Tem outras que nem tanto.
Umas eu não consigo compreender.
Tem uma figurinha do passado que eu daria meu mundo para que ela voltasse a ser diária.
Tem o figurão do Papai que eu não queria nunca que a página tivesse virado.
Tem algumas figuras do dia-a-dia que sem elas eu acho que não conseguiria viver.
Uma figura, em especial, faz da minha vida uma imensa interrogação e um inferno.
Esse inferno é bem fruto das coisas que alimento dentro de mim contra ou por ela.
Um caos.
Tenho tentado muito dar rumo as coisas.
Mas o rumo está difícil de ser achado, parece que ele cisma em brincar comigo.
Tem posturas que preciso tomar, até mesmo em não permitir que me falem o que quiserem.
Não preciso ouvir algumas coisas.
Embalagem é legal, mas te falo, prefiro um recheio melhor do que a embalagem.
Estou cansada de discursos desapegados, mas quando é no pra valer, esquecem tudo que disseram.
Tanta coisa, né?
Nossa, uma turbulência me aflige...
Mas há de passar.
As coisas hão de entrar no lugar.
A repetição é que tem me cansado.
Ou melhor, será que não su eu que a busco incessantemente?
Querendo achar o que não deve ser achado ou não precisa ser achado?
Putz, coisa demais! Cabeça demais!
Mas não são caraminholas é só a cabeça tentando assentar as coisas, colocar tudo nas gavetas e com as devidas prioridades.
Acho que esse post ficou confuso.
Mas é assim que estou.
segunda-feira, dezembro 27, 2010
Escrever
É...
Com pouco podemos ter muito.
Contraditório, mas verdadeiro.
Ouvi coisas que tomaram mais horas pensando do que era possível imaginar.
Outras ouvi por horas e jamais pensei nelas.
Mais uma contradição.
Que coisa!
Assim as coisas da vida tomam espaço em mim.
Tenho pensando demais.
Tenho ouvido muita coisa, às vezes, me deixam confusa.
Na verdade, algumas coisas dentro de mim ainda não estão no lugar.
E outras mil estão querendo entrar.
Acho que são elas que criam esse conflito, essa contradição, essa confusão.
Ah, nem sei! Sei que colocar essas coisas loucas aqui me aliviam um bocado.
Com pouco podemos ter muito.
Contraditório, mas verdadeiro.
Ouvi coisas que tomaram mais horas pensando do que era possível imaginar.
Outras ouvi por horas e jamais pensei nelas.
Mais uma contradição.
Que coisa!
Assim as coisas da vida tomam espaço em mim.
Tenho pensando demais.
Tenho ouvido muita coisa, às vezes, me deixam confusa.
Na verdade, algumas coisas dentro de mim ainda não estão no lugar.
E outras mil estão querendo entrar.
Acho que são elas que criam esse conflito, essa contradição, essa confusão.
Ah, nem sei! Sei que colocar essas coisas loucas aqui me aliviam um bocado.
sexta-feira, dezembro 24, 2010
Ufa!
Acho que é o que melhor representa o "fim" dessa semana, desse mês, desse ano, dessa jornada.
Não que seja esse necessariamente o último post do ano, mas deu vontade de escrever o quanto me sinto aliviada.
O fardo foi pesado.
Os pés quase não se moveram.
A rota traçada nem começou.
Os planos, ah, esses foram engavetados, perdidos ou simplesmente não existiram.
Essa, acho, que sinceramente, não era "EU".
Sempre fiz muito.
Sempre caminhei muito.
Ah, também sabe de uma coisa, não somos sempre a mesma coisa.
Mais uma outra coisa: Conheci mais de mim, ou melhor, conheci um "eu" que nunca tinha visto.
E conhecer a gente é importante.
Talvez essa pausa em tudo, era para, simplesmente, fazer como que eu me conhecesse mais e aprendesse mais de mim.
E posso dizer uma coisa, aprendi!
E como aprendi!
Às vezes até dou "palestras" sobre esses crescimento que cada um deve ter, e tem mais, acabam que elas funcionam.
Tão paradoxal.
Mas tão "EU".
Acho que é o que melhor representa o "fim" dessa semana, desse mês, desse ano, dessa jornada.
Não que seja esse necessariamente o último post do ano, mas deu vontade de escrever o quanto me sinto aliviada.
O fardo foi pesado.
Os pés quase não se moveram.
A rota traçada nem começou.
Os planos, ah, esses foram engavetados, perdidos ou simplesmente não existiram.
Essa, acho, que sinceramente, não era "EU".
Sempre fiz muito.
Sempre caminhei muito.
Ah, também sabe de uma coisa, não somos sempre a mesma coisa.
Mais uma outra coisa: Conheci mais de mim, ou melhor, conheci um "eu" que nunca tinha visto.
E conhecer a gente é importante.
Talvez essa pausa em tudo, era para, simplesmente, fazer como que eu me conhecesse mais e aprendesse mais de mim.
E posso dizer uma coisa, aprendi!
E como aprendi!
Às vezes até dou "palestras" sobre esses crescimento que cada um deve ter, e tem mais, acabam que elas funcionam.
Tão paradoxal.
Mas tão "EU".
terça-feira, dezembro 21, 2010
Sei não
Como ando displicente. Tenho passado dias sem passar por aqui. E olha que a cabeça anda pipocando de coisas. Mas uma atividade puxa a outra e a outra e assim por diante e quando me dou conta nem vim aqui escrever um pouco do meu "eu" e dos "eus" que habitam a minha cabeça. A minha vida anda um tanto quanto engraçada, às vezes acho que sem sentido algum. Outras acho que o sentido está em tudo que faço, que vivo e que protagonizo pra mim e pros outros. Mas será mesmo? Pois é, não sei! Rs. São paradoxos de certeza e incerteza. De querer e depois não mais querer. E que no fim das contas é tudo a mesma coisa. Muita pergunta sem resposta e respostas sem achar as devidas perguntas. Nossa que filosófico e ao mesmo tempo catastrófico. Ah, sei lá! Assim deve ser a vida de um bocado de gente, mas que o meu "eu" às vezes nem fica sabendo, porque quando sabe de outros acaba acalentado o "eu". Mas deixando de ser subjetiva e passando para a objetividade total, a única coisa que pode ser é: Vamos viver porque essa vida não tem ensaio!!!!!
quinta-feira, dezembro 16, 2010
Transformação
E tudo muda.
Tudo se transforma.
Sai do lugar.
Passa a habitar novos lugares.
Novos pensamentos.
O certo vira errado.
O errado vira certo.
O sim é não.
O não é sim.
A raiva pode ser amor.
O amor pode ser raiva.
E nada mais é como antes.
Transformou.
Mutou.
Mudou.
Transmutou.
Metamorfosiou.
Essa é a vida nossa de cada dia.
Tudo se transforma.
Sai do lugar.
Passa a habitar novos lugares.
Novos pensamentos.
O certo vira errado.
O errado vira certo.
O sim é não.
O não é sim.
A raiva pode ser amor.
O amor pode ser raiva.
E nada mais é como antes.
Transformou.
Mutou.
Mudou.
Transmutou.
Metamorfosiou.
Essa é a vida nossa de cada dia.
terça-feira, dezembro 14, 2010
segunda-feira, dezembro 13, 2010
Ensaios
Vários ensaios do que escrever passaram pela cabeça, mas não passaram para cá. Não sei que que aconteceu, mas fiquei longe desse instrumento, apesar de todos os dias estar conectada.
Muitas coisas aconteceram nos últimos dias. Como disse ontem, a minha vida dava uma novela mexicana, idas e vindas, capítulos e capítulos, cada pista a cada novo dia. Uma espera, um novo capítulo, um novo rumo na história. Uma das leitoras acha difícil decifrar-me quando escrevo pelas poesias, mas, afinal, a vida é uma poesia, uma prosa, um poema e uma novela, então a cada dia o código é descrito de uma forma, é revisto por um novo revisor, mas sempre escrito pelo Autor da vida.
Não sei se escrevo sobre as turbulentas situações que estão passando. Ou espero que elas acabe e a alma esteja mais tranquila para escrever delas.
Mas como não consegui escrever nada nos últimos dias, acho que é um sinal para não falar delas no momento.
Então esse ensaio termina aqui.
Muitas coisas aconteceram nos últimos dias. Como disse ontem, a minha vida dava uma novela mexicana, idas e vindas, capítulos e capítulos, cada pista a cada novo dia. Uma espera, um novo capítulo, um novo rumo na história. Uma das leitoras acha difícil decifrar-me quando escrevo pelas poesias, mas, afinal, a vida é uma poesia, uma prosa, um poema e uma novela, então a cada dia o código é descrito de uma forma, é revisto por um novo revisor, mas sempre escrito pelo Autor da vida.
Não sei se escrevo sobre as turbulentas situações que estão passando. Ou espero que elas acabe e a alma esteja mais tranquila para escrever delas.
Mas como não consegui escrever nada nos últimos dias, acho que é um sinal para não falar delas no momento.
Então esse ensaio termina aqui.
segunda-feira, novembro 29, 2010
Insanidade
Uma agitação me sucumbe.
Come-me as entranhas.
Devora os meus pensamentos.
Corrompe-me as idéias.
Tira os fatos de ordem.
Espalha o caos.
Deixa-me extremamente fora do eixo.
Não consigo prestar atenção.
O celular não toca.
Não chega e-mail.
Perco a cautela.
Prestes a cometer erros insensatos.
Impensados.
E me pego a perguntar:
Mais uma vez, o que há?
Por que tantas perguntas povoam meus pensamentos?
Há necessidade de sempre fazer perguntas?
Assim como todo poema deve ter rima!?
São muitas perguntas novamente.
Fruto de muita coisa não resolvida.
Ou, não muito bem entendida.
Como resolver?
Como entender?
Não há manual de instrução.
Não há receita de bolo.
Só um cérebro louco.
Insano.
A razão nunca se sobrepõe.
Ou, sobrepõe e dá origem a essa loucura de agora?
Nossa, que confusão.
Mas no fundo acho que todo mundo vive isso.
Só não colocam pra fora.
Ou, melhor, às vezes, externalizam verbalmente.
Mas nem sempre falando do problema em si.
Falando de coisas e mais coisas.
Analisando, comparando.
Eu não sei falar de mim.
Às vezes me confundo em quem sou eu e o que sou eu.
É querer dormir e não conseguir desligar dessa confusão.
É não saber nem por onde ir.
Por onde começar.
Ou, se deve.
Come-me as entranhas.
Devora os meus pensamentos.
Corrompe-me as idéias.
Tira os fatos de ordem.
Espalha o caos.
Deixa-me extremamente fora do eixo.
Não consigo prestar atenção.
O celular não toca.
Não chega e-mail.
Perco a cautela.
Prestes a cometer erros insensatos.
Impensados.
E me pego a perguntar:
Mais uma vez, o que há?
Por que tantas perguntas povoam meus pensamentos?
Há necessidade de sempre fazer perguntas?
Assim como todo poema deve ter rima!?
São muitas perguntas novamente.
Fruto de muita coisa não resolvida.
Ou, não muito bem entendida.
Como resolver?
Como entender?
Não há manual de instrução.
Não há receita de bolo.
Só um cérebro louco.
Insano.
A razão nunca se sobrepõe.
Ou, sobrepõe e dá origem a essa loucura de agora?
Nossa, que confusão.
Mas no fundo acho que todo mundo vive isso.
Só não colocam pra fora.
Ou, melhor, às vezes, externalizam verbalmente.
Mas nem sempre falando do problema em si.
Falando de coisas e mais coisas.
Analisando, comparando.
Eu não sei falar de mim.
Às vezes me confundo em quem sou eu e o que sou eu.
É querer dormir e não conseguir desligar dessa confusão.
É não saber nem por onde ir.
Por onde começar.
Ou, se deve.
domingo, novembro 28, 2010
Previsão
Impossível prever.
Essa é a conclusão.
Não tem como vencer.
É a mercê da submissão.
Quando acha que vai degringolar.
Tudo volta ao eixo.
É o constante descortinar.
A mercê do desleixo.
Acha que está tudo bem.
Descobre que vai de mal a pior.
Não apostem um vintém.
O prever é traidor.
Será falado de amor.
Engano na certa.
É tentar impor,
a porta entre aberta.
De uma previsão,
que não passa de pensamento em vão.
Essa é a conclusão.
Não tem como vencer.
É a mercê da submissão.
Quando acha que vai degringolar.
Tudo volta ao eixo.
É o constante descortinar.
A mercê do desleixo.
Acha que está tudo bem.
Descobre que vai de mal a pior.
Não apostem um vintém.
O prever é traidor.
Será falado de amor.
Engano na certa.
É tentar impor,
a porta entre aberta.
De uma previsão,
que não passa de pensamento em vão.
sexta-feira, novembro 26, 2010
Acontecimentos
São coisas que acontecem que não queremos que acontecessem.
São pessoas que vão embora quando não queremos.
São verdades que são ditas quando não deviam ser ditas.
É a chuva que cai quando era pra fazer sol.
São quereres que não podem ser controlados.
São as forças do universo que não estão a nosso favor.
São os imigrantes invadindo suas terras.
É o alicerce implodido pela força dos "nãos".
São pessoas que vão embora quando não queremos.
São verdades que são ditas quando não deviam ser ditas.
É a chuva que cai quando era pra fazer sol.
São quereres que não podem ser controlados.
São as forças do universo que não estão a nosso favor.
São os imigrantes invadindo suas terras.
É o alicerce implodido pela força dos "nãos".
quinta-feira, novembro 25, 2010
terça-feira, novembro 23, 2010
O meu pior
Não sei como começar a escrever, então resolvi escrever com a dúvida que vinha ao iniciar.
São tantas coisas?
É tanta coisa que acontece?
Sei lá se é assim que deve começar.
Mas vamos lá, é só pra dizer que é difícil demais tentar entender quem não quer ser entendido. Quem apenas quer acabar com o outro.
Mas não será assim.
Sei que é um inimigo em potencial.
Mas o que quer é a minha fraqueza.
Pois então verás a minha força.
Porque quando sou boa, sou muito boa, mas quando eu sou ruim eu sou ótima.
E no sangue está correndo o lado ruim, então prepare-se.
São tantas coisas?
É tanta coisa que acontece?
Sei lá se é assim que deve começar.
Mas vamos lá, é só pra dizer que é difícil demais tentar entender quem não quer ser entendido. Quem apenas quer acabar com o outro.
Mas não será assim.
Sei que é um inimigo em potencial.
Mas o que quer é a minha fraqueza.
Pois então verás a minha força.
Porque quando sou boa, sou muito boa, mas quando eu sou ruim eu sou ótima.
E no sangue está correndo o lado ruim, então prepare-se.
quinta-feira, novembro 18, 2010
Você e o outro
É abrir mão de tanta coisa.
É viver não só por você.
É ouvir o que não precisa ser ouvido.
É falar quando só quer silêncio.
É sair só para ser companhia.
É ter posição quando tem dúvida.
É um querer e não ser atendido.
É atender a outrem.
É viver não só por você.
É ouvir o que não precisa ser ouvido.
É falar quando só quer silêncio.
É sair só para ser companhia.
É ter posição quando tem dúvida.
É um querer e não ser atendido.
É atender a outrem.
segunda-feira, novembro 15, 2010
Que falta faz...
O beijo molhado.
O abraço apertado.
O olhar perdido.
O amor nutrido.
O pulso esgotado.
O destino pensado.
A vida pela esquerda.
O fim é inevitável.
A dor da perda.
O sentimento é inviolável.
O abraço apertado.
O olhar perdido.
O amor nutrido.
O pulso esgotado.
O destino pensado.
A vida pela esquerda.
O fim é inevitável.
A dor da perda.
O sentimento é inviolável.
sábado, novembro 13, 2010
Pergunta? Resposta?
É um apego sem desapego.
Um desapego com carinho.
É presença com falta.
É falta sem ausência.
São muitas intensidades.
Sem nenhuma equalização.
É muito querer.
Com pouco poder.
É saber sem nunca ter perguntado.
É responder sem nunca saber.
São contradições.
Infeccionadas.
Inflamadas.
Afim de serem saradas.
Curadas.
Vividas.
Colocadas em ordem.
Mas, existe perfeição?
Certo ou errado?
Desordem?
Enfim, nada é 100%.
Um desapego com carinho.
É presença com falta.
É falta sem ausência.
São muitas intensidades.
Sem nenhuma equalização.
É muito querer.
Com pouco poder.
É saber sem nunca ter perguntado.
É responder sem nunca saber.
São contradições.
Infeccionadas.
Inflamadas.
Afim de serem saradas.
Curadas.
Vividas.
Colocadas em ordem.
Mas, existe perfeição?
Certo ou errado?
Desordem?
Enfim, nada é 100%.
Narrativa
Sabe, tem dias que se acorda sem entender porque mais um dia nasceu. Mas enfim, nasceu e está aí, e deve ser vivido, antes que ele te engula, te consuma. Então vamos lá.
Essa semana foi uma loucura.
Trabalho. Sem muito stress. Mas trabalho é trabalho.
Entrevista para emprego novo. Dúvida.
Tombo da avó e um estado de choque sem fim.
Aniversário da minha jóia mais preciosa, irmã.
Data de morte do pai. Um aperto no peito.
Conversa boa com pessoa boa.
Encontro caloroso em falta. Mas depois presente, mas sem muito fogo.
Aniversário de afilhado.
E agora uma viagem, um baile e depois volta pra casa.
Muita coisa né?! Sem contar que o clima variou como as coisas que aconteceram.
Ficou tão instável como eu.
Mas, pra ser sincera preferia que não tivesse metade dessa emoção.
Metade dessa inquietação.
Metade dessa dor.
Só o dobro da alegria de alguns momentos.
O coração sofreu demais.
O coração bateu por demais.
O coração não teve sossego.
O sono foi tranquilo.
Foi tenso.
Foi agitado.
Variou como nunca.
O choro contido.
O choro expelido.
O choro repelido.
Enfim, várias de minhas fases em 7 dias.
Essa semana foi uma loucura.
Trabalho. Sem muito stress. Mas trabalho é trabalho.
Entrevista para emprego novo. Dúvida.
Tombo da avó e um estado de choque sem fim.
Aniversário da minha jóia mais preciosa, irmã.
Data de morte do pai. Um aperto no peito.
Conversa boa com pessoa boa.
Encontro caloroso em falta. Mas depois presente, mas sem muito fogo.
Aniversário de afilhado.
E agora uma viagem, um baile e depois volta pra casa.
Muita coisa né?! Sem contar que o clima variou como as coisas que aconteceram.
Ficou tão instável como eu.
Mas, pra ser sincera preferia que não tivesse metade dessa emoção.
Metade dessa inquietação.
Metade dessa dor.
Só o dobro da alegria de alguns momentos.
O coração sofreu demais.
O coração bateu por demais.
O coração não teve sossego.
O sono foi tranquilo.
Foi tenso.
Foi agitado.
Variou como nunca.
O choro contido.
O choro expelido.
O choro repelido.
Enfim, várias de minhas fases em 7 dias.
quarta-feira, novembro 10, 2010
Não passou
Chocada.
Passada.
Parada.
Bestificada.
Em estado de choque.
Não passou.
Não consegui acordar.
O mundo parou pra mim.
Passada.
Parada.
Bestificada.
Em estado de choque.
Não passou.
Não consegui acordar.
O mundo parou pra mim.
terça-feira, novembro 09, 2010
domingo, novembro 07, 2010
Saber
Queria saber no que vai dar.
Mas acho que nem tudo devem ser perguntas.
Algumas respostas estão prontas,
sem nem terem sido perguntadas.
Outras perguntas morrem sem resposta.
Aflição em saber os por quês.
Necessidade extrema de perguntar tudo.
Querer entender todas as excessões.
E esquecer de ver todas as respostas prontas.
Mas acho que nem tudo devem ser perguntas.
Algumas respostas estão prontas,
sem nem terem sido perguntadas.
Outras perguntas morrem sem resposta.
Aflição em saber os por quês.
Necessidade extrema de perguntar tudo.
Querer entender todas as excessões.
E esquecer de ver todas as respostas prontas.
sábado, novembro 06, 2010
quarta-feira, novembro 03, 2010
Saber dizer
Tem gente que sabe o que diz.
Diz o que precisa ser ouvido.
Do que pode ser sentido.
Faz a gente rir sozinha.
Faz pensar em coisa que não deve.
Ah, acho que deve.
Leva a gente nas nuvens.
Coloca pensamentos proibidos.
Desejos obscuros.
Mas, afinal de contas,
o que nos alimenta é o proibido,
o ilícito e o pecaminoso.
Diz o que precisa ser ouvido.
Do que pode ser sentido.
Faz a gente rir sozinha.
Faz pensar em coisa que não deve.
Ah, acho que deve.
Leva a gente nas nuvens.
Coloca pensamentos proibidos.
Desejos obscuros.
Mas, afinal de contas,
o que nos alimenta é o proibido,
o ilícito e o pecaminoso.
???????????
Medo.
Com medo.
Com muito medo.
Confusa.
Uma confusão só.
Com muita dúvida.
Com vontade de jogar pro alto.
Acabar com tudo.
Antes que tudo me consuma.
Com medo.
Com muito medo.
Confusa.
Uma confusão só.
Com muita dúvida.
Com vontade de jogar pro alto.
Acabar com tudo.
Antes que tudo me consuma.
terça-feira, novembro 02, 2010
Meio assim, sei lá
É como se quisesse que a estrela brilhasse.
E ela não brilha,
já morreu.
É como querer correr,
e estar na cadeira de rodas.
É querer sonhar,
e ter uma noite de insônia.
É crer em milagres
e descobrir que Deus está de férias.
É querer voar,
e saber que te cortaram as asas.
Isso tudo te deixa meio sei lá.
Meio pra baixo.
Pensando demais.
E por quê será tudo isso?
Por que não ter e poder tudo isso de uma só vez?
Por que não juntar tudo em uma coisa só?
E ela não brilha,
já morreu.
É como querer correr,
e estar na cadeira de rodas.
É querer sonhar,
e ter uma noite de insônia.
É crer em milagres
e descobrir que Deus está de férias.
É querer voar,
e saber que te cortaram as asas.
Isso tudo te deixa meio sei lá.
Meio pra baixo.
Pensando demais.
E por quê será tudo isso?
Por que não ter e poder tudo isso de uma só vez?
Por que não juntar tudo em uma coisa só?
sábado, outubro 30, 2010
Sentimento
Confundem a cabeça.
Pregam peça.
Esmagam o coração.
Acabam com a razão.
Transbordam emoção.
E acaba em tentação.
Sei que doí.
Moí e destrói.
Mas existe.
E não há como lutar.
Só amar.
Voar.
Usar e atar.
Ou, por fim odiar.
Pregam peça.
Esmagam o coração.
Acabam com a razão.
Transbordam emoção.
E acaba em tentação.
Sei que doí.
Moí e destrói.
Mas existe.
E não há como lutar.
Só amar.
Voar.
Usar e atar.
Ou, por fim odiar.
sexta-feira, outubro 29, 2010
Medo
E ele vem.
Invade a cabeça.
A alma.
O coração.
Não dá licença.
Entra e quebra tudo.
Perde a magia.
Deixa as coisas frias.
Mas, desculpe-me.
É o medo.
De ter e perder.
De amar e ser odiado.
De ser feliz e depois sofrer.
É ele.
Ele não dá trégua.
Como queria o calor da emoção.
A falta de razão da paixão.
E a cegueira do amor.
Mas não dá.
Ele não deixa.
Invade a cabeça.
A alma.
O coração.
Não dá licença.
Entra e quebra tudo.
Perde a magia.
Deixa as coisas frias.
Mas, desculpe-me.
É o medo.
De ter e perder.
De amar e ser odiado.
De ser feliz e depois sofrer.
É ele.
Ele não dá trégua.
Como queria o calor da emoção.
A falta de razão da paixão.
E a cegueira do amor.
Mas não dá.
Ele não deixa.
terça-feira, outubro 26, 2010
Decompondo
Tira daqui.
Retira dalí.
E expõe aqui.
Assim vai se mostrando.
Vai revelando.
Vai escancarando.
E por fim está tudo lá.
Bem em cima da mesa.
Bem de fronte ao olhar.
Bem ou mal, mas colocado às claras.
Tirado das escuras.
E são os meus pedaços.
Os meus cacos.
Os meus "eus".
Eu.
Retira dalí.
E expõe aqui.
Assim vai se mostrando.
Vai revelando.
Vai escancarando.
E por fim está tudo lá.
Bem em cima da mesa.
Bem de fronte ao olhar.
Bem ou mal, mas colocado às claras.
Tirado das escuras.
E são os meus pedaços.
Os meus cacos.
Os meus "eus".
Eu.
quinta-feira, outubro 21, 2010
Entrar
Estou entrando em sua vida.
Mas não sem sua permissão.
Peço que me entenda.
Não quero invadir.
Só vim pra somar.
E ao mesmo tempo dividir.
Entenda-me.
Que tentarei te compreender.
Mas não esqueça que somos dois.
E dois bem diferentes.
Quero mais cautela.
Acho que tudo está muito rápido.
E tenho medo.
Não quero perder mais uma vez.
Apesar de saber desse ser o risco do jogo.
Não vou apostar todas as minhas fichas.
Não vou dar "all-in".
Quero aos poucos.
Pra não sofrer depois.
Mas não sem sua permissão.
Peço que me entenda.
Não quero invadir.
Só vim pra somar.
E ao mesmo tempo dividir.
Entenda-me.
Que tentarei te compreender.
Mas não esqueça que somos dois.
E dois bem diferentes.
Quero mais cautela.
Acho que tudo está muito rápido.
E tenho medo.
Não quero perder mais uma vez.
Apesar de saber desse ser o risco do jogo.
Não vou apostar todas as minhas fichas.
Não vou dar "all-in".
Quero aos poucos.
Pra não sofrer depois.
segunda-feira, outubro 18, 2010
Assombração
Ah, elas sempre aparecem!
E que susto!
Não dá pra disfarçar a insatisfação.
A falta de tato.
A falta da fala.
Afinal de contas, não dá pra conversar e conviver com assombração, né?
E que susto!
Não dá pra disfarçar a insatisfação.
A falta de tato.
A falta da fala.
Afinal de contas, não dá pra conversar e conviver com assombração, né?
Sábado - 16/10
Uma noite sem dormir...
Um dia pra vir...
Ah muito já esperava por ele.
Mas, diga-se de passagem, poderia ter sido pior.
Bom, não dormi.
Ouvi tudo que não precisava ouvir.
Desaforos pra mais de metro.
Aturei presença desprezível.
E por fim esperei o fim.
Que não chegava.
Mas o ruim que esperava não aconteceu.
Foi melhor do que eu esperava.
Mas a distância, a postura não era a que queria.
Esperava afeto, reciprocidade, mas enfim...
Acho que ainda não deve ser a hora.
Esperar não é muito bom, ainda mais quando você não sabe o que passa do outro lado.
Boa noite!
Um dia pra vir...
Ah muito já esperava por ele.
Mas, diga-se de passagem, poderia ter sido pior.
Bom, não dormi.
Ouvi tudo que não precisava ouvir.
Desaforos pra mais de metro.
Aturei presença desprezível.
E por fim esperei o fim.
Que não chegava.
Mas o ruim que esperava não aconteceu.
Foi melhor do que eu esperava.
Mas a distância, a postura não era a que queria.
Esperava afeto, reciprocidade, mas enfim...
Acho que ainda não deve ser a hora.
Esperar não é muito bom, ainda mais quando você não sabe o que passa do outro lado.
Boa noite!
E foi assim
Hoje (15/10) em especial fiquei muito trsite, só queria ser feliz de novo. E não consigo. Depois que saí lá de casa a minha vida desmoronou mesmo. Não consigo ser feliz mais. As coisas não estão ruins, não me falta comida, teto, dinheiro. Mas não é isso. Na outra casa era uma vida corrida, trabalho, estudo, mto duro pra ter tudo. Hoje é tudo mais suave, mas não é isso que quero, que queria. Minha saúde degringolou depois q vim pra cá. Até meu cabelo morreu. Eu morri e não percebo isso. Precisava desabafar isso. Escrevo com lágrimas nos olhos.
sábado, outubro 16, 2010
terça-feira, outubro 12, 2010
Difícil
Por que não gostar de quem gosta da gente?
Por que gostar de quem não está nem aí?
Quanta contradição!
Porque não um manual de instrução?
É tão difícil.
Tão inútil.
O não ligar irrita quando quer que ligue.
O ligar quando não quer que ligue irrita mais ainda.
Aí como diz HG, já não há mais diferença entre a raiva e a razão.
Por que gostar de quem não está nem aí?
Quanta contradição!
Porque não um manual de instrução?
É tão difícil.
Tão inútil.
O não ligar irrita quando quer que ligue.
O ligar quando não quer que ligue irrita mais ainda.
Aí como diz HG, já não há mais diferença entre a raiva e a razão.
segunda-feira, outubro 11, 2010
domingo, outubro 10, 2010
LIXO
Ainda não tinha escrito nada sobre.
Mas hoje li dele.
Ai, logo pensei.
Não posso deixar de falar.
Lixo de várias coisas.
Recicláveis.
Não recicláveis.
Podres.
Bons.
Honestos.
Desonestos.
Desnecessários.
Separo as roupas, os sapatos, os acessórios.
Todos desnecessários.
Então, passam a morar em outra casa.
Vão pros recicláveis:
O óleo, vidro, sacolas e papéis.
Faço o dá.
Mas é pouco.
E o lixo que são as pessoas?
Essas me assustam.
Me tiram do equilíbrio.
Levam-me pras sombras.
Pro submundo.
Pra um lugar de onde quero sair correndo.
E as ruas?
Podres, vazias e obsoletas.
Muito lixo e pouco proveito nesse mundo externo.
Mas hoje li dele.
Ai, logo pensei.
Não posso deixar de falar.
Lixo de várias coisas.
Recicláveis.
Não recicláveis.
Podres.
Bons.
Honestos.
Desonestos.
Desnecessários.
Separo as roupas, os sapatos, os acessórios.
Todos desnecessários.
Então, passam a morar em outra casa.
Vão pros recicláveis:
O óleo, vidro, sacolas e papéis.
Faço o dá.
Mas é pouco.
E o lixo que são as pessoas?
Essas me assustam.
Me tiram do equilíbrio.
Levam-me pras sombras.
Pro submundo.
Pra um lugar de onde quero sair correndo.
E as ruas?
Podres, vazias e obsoletas.
Muito lixo e pouco proveito nesse mundo externo.
terça-feira, outubro 05, 2010
Verdade ou Mentira
Todos os dias me pergunto:
Será verdade?
Será mentira?
Está me enganando?
Está sendo sincero?
O que devo levar comigo:
crer ou não crer?
Enfim, a verdade pra esconder a mentira.
A mentira pra esconder a verdade.
Não sei o que é.
Não sei onde está.
Não sei quem é.
Fico mais confusa que pião rodando.
Será verdade?
Será mentira?
Está me enganando?
Está sendo sincero?
O que devo levar comigo:
crer ou não crer?
Enfim, a verdade pra esconder a mentira.
A mentira pra esconder a verdade.
Não sei o que é.
Não sei onde está.
Não sei quem é.
Fico mais confusa que pião rodando.
sábado, outubro 02, 2010
quarta-feira, setembro 29, 2010
quarta-feira, setembro 22, 2010
segunda-feira, setembro 20, 2010
Coisa estranha
É tão estranho.
É uma coisa esquisita.
Rimos até.
Ouvimos muito.
Falamos até.
Conversamos a perder de vista.
É uma coisa esquisita.
Rimos até.
Ouvimos muito.
Falamos até.
Conversamos a perder de vista.
Coisas em comum é o que mais acontece.
Mas parece que falta algo.
Acho que o belo e lindo sentimento do amor.
Será que ele pode nascer?
Será que é pra existir?
Ou vamos levar como está?
sexta-feira, setembro 17, 2010
Quando menos se espera
Pois bem, pois mal.
Quando tudo está dormindo,
Quieto,
Esquecido...
O telefone toca.
O coração acelera.
E a vida volta ao passado.
Aquele que já não devia existir mais.
Mas, que por um deslize sobrevive.
E que força ele tem.
Que poder ele tem.
Enfim, não me deixa ver o amanhã.
E muito menos viver o hoje.
Quando tudo está dormindo,
Quieto,
Esquecido...
O telefone toca.
O coração acelera.
E a vida volta ao passado.
Aquele que já não devia existir mais.
Mas, que por um deslize sobrevive.
E que força ele tem.
Que poder ele tem.
Enfim, não me deixa ver o amanhã.
E muito menos viver o hoje.
quinta-feira, setembro 16, 2010
quarta-feira, setembro 15, 2010
Parecidos
Somos tão parecidos,
temos medos parecidos,
passamos por situações similares,
entretanto os personagens são outros.
Tentamos ser agradáveis e...
Acabamos metendo os pés pelas mãos.
Tínhamos que aprender a sermos sós.
Eu e eu.
Você e você.
Talvez sofrêssemos menos.
temos medos parecidos,
passamos por situações similares,
entretanto os personagens são outros.
Tentamos ser agradáveis e...
Acabamos metendo os pés pelas mãos.
Tínhamos que aprender a sermos sós.
Eu e eu.
Você e você.
Talvez sofrêssemos menos.
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