QUINTA-FEIRA, 12 DE AGOSTO DE 2010
A vida continua
Um dia, enfim, ela resolveu amar de novo. Juntou os cacos, molhou a terra, transformou rascunho em poesia.
Fazia sol lá fora. Fazia sol lá dentro. A música já não era desafinada. O choro já não doía tanto.
Abriu a porta, estranhou a claridade, esperou o trem passar. Deu bom dia ao vizinho, riu sozinha, deu o ar da graça.
Há muito tempo não se sentia assim, tão inteira.
Limpa, sem poeira, sem eira nem beira.
Decretado o fim do luto, o recomeço da vida, a continuidade de sua existência.
E veio flor da terra. Emoção da poesia. Dança da música. Passageiro do trem. Vida do luto.
POSTADO POR RENATA FELDMAN ÀS 00:24
Bem colocadas, mal colocadas, bem ditas, mal ditas, apenas palavras. Juntas podem dar origem a frases, com sentido ou sem sentido. Bom isso vai depender de como irá ser lida.
domingo, agosto 22, 2010
Acontece
São tantas notícias, são tantos acontecimentos. Se parasse e escrevesse cada coisa, cada detalhe, um blog só não daria, são muitas informações, são muitos os personagens. Com alguns personagens, desenvolvo laços impressionantes, não imaginaria as páginas da minha vida sem eles ao meu lado, outros passariam por no máximo uma página! Mas que bom que há aqueles que perpetuam, que se fazem presentes, que são de verdade, que como eu, sofrem, amam, vivem e pensam no amanhã. Obrigada especial a cada um de vocês!
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